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    Mensagem  Máscaras de Deus Sáb Set 10, 2011 5:57 pm

    Bhagavad-Gita



    14. Ó filho de Kunti, o aparecimento transitório de felicidade e aflição, e seu
    desaparecimento no seu devido tempo, são como o aparecimento e o
    desaparecimento das estações de inverno e verão. Surgem da percepção
    sensorial, ó descendente de Bharata, e é preciso aprender a tolerá-los sem
    perturbar-se.
    15. Ó melhor entre os homens (Arjuna), quem não se deixa perturbar pela
    felicidade e aflição e que permanece estável em ambas as circunstâncias
    decerto está qualificado para alcançar a liberação.


    Libertando-se das atividades fruitivas

    47. Tens direito de executar teu dever prescrito, mas não podes exigir os
    frutos da ação. Jamais te consideres a causa dos resultados de tuas
    atividades, e jamais te apegue ao não-cumprimento do teu dever.
    48. Desempenhe teu dever com equilíbrio, ó Arjuna, abandonando todo o
    apego a sucesso ou fracasso. Essa equanimidade chama-se yoga.
    49. Ó Dhanañjaya, através do serviço devocional, mantém todas as atividades
    abomináveis bem distantes, e com esta consciência, rende-te ao Senhor.
    Aqueles que querem gozar o fruto de seu trabalho são mesquinhos.
    50. Um homem ocupado em serviço devocional livra-se tanto das boas quanto
    das más ações, mesmo nesta vida. Portanto, empenha-te na yoga, que é a
    arte de todo o trabalho.
    51. Ocupando-se nesse serviço devocional ao Senhor, grandes sábios ou
    devotos livram-se dos resultados do trabalho no mundo material. Desse
    modo, eles transcendem ao ciclo de nascimentos e morte e passam a viver
    além de todas as misérias.
    52. Quando tua inteligência tiver cruzado a densa floresta da ilusão, tornar-teás
    indiferente a tudo o que se ouviu e a tudo o que se há de ouvir.
    53. Quando tua mente deixar de perturbar-se pela linguagem florida dos
    Vedas, e quando se fixar no transe da auto-realização, então terás
    atingido a consciência divina.



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