Depus a máscara e vi-me ao espelho. — Era a criança de há quantos anos. Não tinha mudado nada… É essa a vantagem de saber tirar a máscara. É-se sempre a criança, O passado que foi A criança. Depus a máscara, e tornei a pô-la. Assim é melhor, Assim sem a máscara. E volto à personalidade como a um términus de linha.
Mas, com essa barulheira toda, como é que se vai calar esse bendito desse ego?
Alessandro Penezzi (Ele já esteve lá no FE, postou algo e ninguém respondeu, e aí sumiu!).
Equanimidade
Durante as guerras civis na China feudal, um exército invasor poderia facilmente dizimar uma cidade e tomar controle. Numa vila, todos fugiram apavorados ao saberem que um general famoso por sua fúria e crueldade estava se aproximando. Todos excepto um mestre Zen, que vivia afastado.Quando chegou à vila, seus batedores disseram que ninguém mais estava lá, além do monge.
O general foi então ao templo, curioso em saber quem era tal homem. Quando ele lá chegou, o monge não o recebeu com a normal submissão e terror com que ele estava acostumado a ser tratado por todos; isso levou o general à fúria.
"Seu tolo!!" ele gritou enquanto desembainhava a espada, "não percebe que você está diante de um homem que pode trucidá-lo num piscar de olhos?!?"
Mas o mestre permaneceu completamente tranquilo. "E você percebe," o mestre replicou calmamente, "que você está diante de um homem que pode ser trucidado num piscar de olhos?"
Uma linda garota da vila ficou grávida. Seus pais, encolerizados, exigiram saber quem era o pai. Inicialmente resistente a confessar, a ansiosa e embaraçada menina finalmente acusou Hakuin, o mestre Zen o qual todos da vila reverenciavam profundamente por viver uma vida digna. Quando os insultados pais confrontaram Hakuin com a acusação de sua filha, ele simplesmente disse:
“É mesmo?”
Quando a criança nasceu, os pais a levaram para Hakuin, o qual agora era visto como um pária por todos da região. Eles exigiram que ele tomasse conta da criança, uma vez que essa era sua responsabilidade.
“É mesmo?” Hakuin disse calmamente enquanto aceitava a criança.
Por muitos meses ele cuidou carinhosamente da criança até o dia em que a menina não agüentou mais sustentar a mentira e confessou que o pai verdadeiro era um jovem da vila que ela estava tentando proteger.
Os pais imediatamente foram a Hakuin, constrangidos, para ver se ele poderia devolver a guarda do bebê. Com profusas desculpas eles explicaram o que tinha acontecido.
“É mesmo?” disse Hakuin enquanto devolvia a criança.
Após ganhar vários torneios de Arco e Flecha, o jovem e arrogante campeão resolveu desafiar um mestre Zen que era renomado pela sua capacidade como arqueiro. O jovem demonstrou grande proficiência técnica quando ele acertou em um distante alvo na mosca na primeira flecha lançada, e ainda foi capaz de dividi-la em dois com seu segundo tiro. "Sim!", ele exclamou para o velho arqueiro, "Veja se pode fazer isso!"
Imperturbável, o mestre não preparou seu arco, mas em vez disso fez sinal para o jovem arqueiro segui-lo para a montanha acima. Curioso sobre o que o velho estava tramando, o campeão seguiu-o para o alto até que eles alcançaram um profundo abismo atravessado por uma frágil e pouco firme tábua de madeira. Calmamente caminhando sobre a insegura e certamente perigosa ponte, o velho mestre tomou uma larga árvore longínqua como alvo, esticou seu arco, e acertou um claro e direto tiro.
"Agora é sua vez," ele disse enquanto ele suavemente voltava para solo seguro. Olhando com terror para dentro do abismo negro e aparentemente sem fim, o jovem não pôde forçar a si mesmo caminhar pela prancha, muito menos acertar um alvo de lá.
"Você tem muita perícia com seu arco," o mestre disse, percebendo a dificuldade de seu desafiante, "mas você tem pouco equilíbrio com a mente que deve nos deixar relaxados para mirar o alvo."
Começo a conhecer-me. Não existo. Sou o intervalo entre o que desejo ser e o que os outros me fizeram, ou metade desse intervalo, porque também há vida ... Sou isso, enfim ... Apague a luz, feche a porta e deixe de ter barulhos de chinelos no corredor. Fique eu no quarto só com o grande sossego de mim mesmo. É um universo barato.
Está faltando o nosso amigo dim-dim aqui para postar "palavras e música". Aquele lá tem café no bule hein!
Essa é para vc dim-dim:
Allan Kardec - O Céu e o Inferno
18º - Os Espíritos imperfeitos são excluídos dos mundos felizes, cuja harmonia perturbariam . Ficam nos mundos inferiores a expiarem as suas faltas pelas tribulações da vida, e purificando-se das suas imperfeições até que mereçam a encarnação em mundos mais elevados, mais adiantados moral e fisicamente. Se se pode conceber um lugar circunscrito de castigo, tal lugar é, sem dúvida, nesses mundos de expiação, em torno dos quais pululam Espíritos imperfeitos, desencarnados à espera de novas existências que lhes permitam reparar o mal, auxiliando-os no progresso.
Sex Jun 14, 2013 11:34 am por espiritual
» SE VOCÊ MEDITAR..........Continuação e fim.........
Sáb Jan 05, 2013 8:15 pm por coronel
» SE VOCÊ MEDITAR......Continuação......
Sáb Jan 05, 2013 8:07 pm por coronel
» SE VOCÊ MEDITAR... continuação.......
Sáb Jan 05, 2013 8:01 pm por coronel
» SE VOCÊ MEDITAR O MUNDO SERÁ MELHOR
Sáb Jan 05, 2013 7:53 pm por coronel
» O QUE É O EGO? COMO ELIMINÁ-LO?
Sex Abr 20, 2012 9:51 pm por Nairan
» Estou aqui para aprender.
Qua Abr 11, 2012 7:45 pm por Monstrinho
» Religião: manancial de força ou de fraqueza? O Divino Direito de Ser Protegido
Qua Abr 11, 2012 7:31 pm por Monstrinho
» Nisargadatta Maharaj: o que é ego, a ilusão e o Eu - Crítica à Filosofia Idealista
Dom Abr 08, 2012 1:12 am por Monstrinho