A HORA FINAL
Que se passa no momento da morte e como se desprende o espírito de sua prisão material? Que impressões, sensações nos espera nesta ocasião. È isto que interessa a todos conhecer, porque todos cumprem esta jornada.
As sensações que precedem e se seguem à morte são infinitamente variadas e depende, sobretudo, do caráter, dos méritos, da elevação moral do espírito. A separação é quase sempre lenta até que se rompam os últimos laços fluídicos que une o espírito ao corpo e a impressão sentida revela-se penosa e prolongada quando estes laços são fortes e numerosos.
Em geral, o desprendimento do espírito é menos penoso depois de uma longa moléstia, pois o efeito desta é desligar pouco a pouco os laços carnais. As mortes súbitas, violentas de vidas orgânicas em sua plenitude causa prolongadas perturbação e os suicidas são vítimas de sensações terríveis.
O fenômeno da morte somente causa estranheza, a quem da vida apenas lhe conhece a face externa, material e transitória. Considerada esta na sua realidade plena, isto é, a mesma no corpo e fora dele, quando ocorre o episodio da morte, o mesmo deve ser encarado com a naturalidade de que se reveste e atenção que lhe compete, sem qualquer tipo de exagero seja no desespero ou indiferença. Dolorosa e cheia de angustias para uns, a morte não é para outros, senão um sono agradável seguido de um despertar silencioso. O desprendimento é fácil para aquele que previamente se desligou das coisas deste mundo, para aquele que aspira aos bens espirituais.
É de compreender-se que a alma, encarcerada no corpo, encharca-se das vibrações orgânicas e adapta-se aos condicionamentos próprios da matéria. O desligamento celular não implica em libertação profunda, desde que as impressões mais fortes permaneçam, nos quais o real e o aparente se confundem causando perturbação.
Despreparado para o processo liberativo, por falta do hábito da reflexão e do desapego à matéria, o espírito permanece no reduto familiar, experimentando lamentável turbação. Reserva tempo mental e emocional ao exame da morte realizando estudo e treinamento para ela.
O conhecimento do futuro espiritual é de grande importância como preparativo à morte, podendo suavizar nossos últimos momentos e proporcionar-nos fácil desprendimento.
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Que se passa no momento da morte e como se desprende o espírito de sua prisão material? Que impressões, sensações nos espera nesta ocasião. È isto que interessa a todos conhecer, porque todos cumprem esta jornada.
As sensações que precedem e se seguem à morte são infinitamente variadas e depende, sobretudo, do caráter, dos méritos, da elevação moral do espírito. A separação é quase sempre lenta até que se rompam os últimos laços fluídicos que une o espírito ao corpo e a impressão sentida revela-se penosa e prolongada quando estes laços são fortes e numerosos.
Em geral, o desprendimento do espírito é menos penoso depois de uma longa moléstia, pois o efeito desta é desligar pouco a pouco os laços carnais. As mortes súbitas, violentas de vidas orgânicas em sua plenitude causa prolongadas perturbação e os suicidas são vítimas de sensações terríveis.
O fenômeno da morte somente causa estranheza, a quem da vida apenas lhe conhece a face externa, material e transitória. Considerada esta na sua realidade plena, isto é, a mesma no corpo e fora dele, quando ocorre o episodio da morte, o mesmo deve ser encarado com a naturalidade de que se reveste e atenção que lhe compete, sem qualquer tipo de exagero seja no desespero ou indiferença. Dolorosa e cheia de angustias para uns, a morte não é para outros, senão um sono agradável seguido de um despertar silencioso. O desprendimento é fácil para aquele que previamente se desligou das coisas deste mundo, para aquele que aspira aos bens espirituais.
É de compreender-se que a alma, encarcerada no corpo, encharca-se das vibrações orgânicas e adapta-se aos condicionamentos próprios da matéria. O desligamento celular não implica em libertação profunda, desde que as impressões mais fortes permaneçam, nos quais o real e o aparente se confundem causando perturbação.
Despreparado para o processo liberativo, por falta do hábito da reflexão e do desapego à matéria, o espírito permanece no reduto familiar, experimentando lamentável turbação. Reserva tempo mental e emocional ao exame da morte realizando estudo e treinamento para ela.
O conhecimento do futuro espiritual é de grande importância como preparativo à morte, podendo suavizar nossos últimos momentos e proporcionar-nos fácil desprendimento.
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Sex Jun 14, 2013 11:34 am por espiritual
» SE VOCÊ MEDITAR..........Continuação e fim.........
Sáb Jan 05, 2013 8:15 pm por coronel
» SE VOCÊ MEDITAR......Continuação......
Sáb Jan 05, 2013 8:07 pm por coronel
» SE VOCÊ MEDITAR... continuação.......
Sáb Jan 05, 2013 8:01 pm por coronel
» SE VOCÊ MEDITAR O MUNDO SERÁ MELHOR
Sáb Jan 05, 2013 7:53 pm por coronel
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Sex Abr 20, 2012 9:51 pm por Nairan
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